Em uma edição especial da Revista Fantastyka – mesma revista polonesa na qual Andrzej Sapkowiksi publicou o conto O Bruxo pela primeira vez à 33 anos atrás -, Marcin Zwierzchowski entrevistou a showrunner Lauren Hissrich e o produtor executivo Tomek Baginski sobre o vestuário mais controverso de The Witcher: a armadura Nilfgaardiana. Essa é apenas uma pequena parte de treze páginas da revista que em breve estarão aqui no Megascópio. A tradução do inglês foi trazida por nossos parceiros da Redanian Intelligence. Segue a tradução:

Marcin Zwierzchowski: Um dos tópicos mais quentes em torno de ‘The Witcher’ é a aparência dos exércitos nilfgaardianos.

Tomek Baginski: Quero especificar que as fotos que vazaram online eram dos figurantes das fileiras dos exércitos nilfgaardianos. Eu também acho que, uma vez que os espectadores vejam essas armaduras com boa iluminação, após a pós-produção, a ideia por trás desse visual ficará clara. As armaduras não devem ser caras – Nilfgaard tem um exército enorme e depende desses números. 

Marcin Zwierzchowski: Um exército de soldados dispensáveis.

Lauren Hissrich: Exatamente!

Rei Eist lutando com um soldado Nilfgaardiano

Tomek Baginski: As armaduras dos superiores nilfgaardianos são diferentes. Por exemplo Cahir. Ele tem o mesmo estilo, mas você pode facilmente reconhecer que é uma armadura de alguém nascido de sangue nobre, um oficial.

Lauren Hissrich: Tomek explicou perfeitamente. Comparado a Cintra, onde no episódio piloto vemos Calanthe condecorar novos cavaleiros, Nilfgaard geralmente recruta pessoas das aldeias que conquistaram. Suas armaduras não são forjadas pelo armeiro real. Eles estão vestidos com algo barato.

Esta edição especial da Nowa Fantastyka Magazine inclui treze páginas de reportagens e entrevistas. Logo publicaremos todas assim que pudermos. Fique ligado no Megascópio! Enquanto isso, confira a explicação da batalha de Marnadal, onde veremos muita ação com as armaduras de Nilfgaard: